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Mostrando postagens de janeiro, 2023

TRINCA URBANA - DANIEL MELIM

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 Confira ao final uma entrevista exclusiva com o artista e clique nas imagens para ampliar. DANIEL MELIM (SBC –SP) Desde 2000 o artista visual vem desenvolvendo intervenções urbanas com a técnica do estêncil, resgatando este meio que tem como carga histórica a origem da Street art no Brasil. Além dos trabalhos nas ruas, Melim vem apresentando suas pinturas através de intervenção urbana em galerias e museus, no Brasil e no exterior, como Galeria Choque Cultural, Museu Afro Brasil, Memorial da América Latina, Bienal de Valência na Espanha, MASP e em outros espaços e instituições pelo mundo. Trabalhou como arte-educador em diversos projetos sociais na Grande São Paulo. Seu traço também virou ilustração para várias publicações como a Revista Caros Amigos, Ele e Ela, Le Mound, Defish (Bélgica) entre outras. https://www.melim.art.br/ ENTREVISTA COM O ARTISTA 1- O que acha que permanece em seus trabalhos que já era uma preocupação do início da carreira? “Acredito que tento manter e ao mesmo t

TRINCA URBANA - FRANCISCO MARINGELLI

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  Confira ao final uma entrevista exclusiva com o artista e clique nas imagens para ampliar. FRANCISCO MARINGELLI (São Paulo – SP)  Formado em Artes Plásticas pela ECA - USP e em Arquitetura e Urbanismo pela FAU- USP  Maringelli possui uma ampla experiência e atuação na linguagem das artes visuais, desenvolve suas obras principalmente nas seguintes técnicas: gravura, xilogravura, linoleogravura, calcografia, desenho, escultura e pintura. Realiza exposições nacionais e internacionais. Acesse também a página do artista - https://www.maringelli.com.br/ ENTREVISTA COM O ARTISTA   1- O que acha que permanece em seus trabalhos que já era uma preocupação do início da carreira? “Desde 1979 algumas coisas permanecem no meu trabalho com a gravura em relevo quando fiz as primeiras experimentações com a xilogravura. Por exemplo, a identificação com o ato de gravar, de extrair a matéria, de abrir sulcos é fundamental para mim sejam as matrizes de madeira, borrachas, linóleo, Duratex, MDF, poliest

TRINCA URBANA - ALEX FLEMMING

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Confira ao final uma entrevista exclusiva com o artista e clique nas imagens para ampliar. Alex Flemming (São Paulo SP 1954). Frequenta o Curso Livre de Cinema na Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), em São Paulo, entre 1972 e 1974, e a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP até 1976. Cursa serigrafia com Regina Silveira e Júlio Plaza, e gravura em metal com Romildo Paiva, em 1979 e 1980. Na década de 1970, realiza filmes de curtas-metragens e participa de festivais. Em 1981, viaja para Nova York, onde permanece por dois anos e desenvolve projeto no Pratt Institute, com bolsa de estudos da Fulbright Foundation. Volta ao Brasil onde participa de várias exposições, viajando frequentemente a Berlim, para onde se muda permanentemente em 1991. É professor da Kunstakademie de Oslo, na Noruega, entre 1993 e 1994. Em 1998, realiza painéis em vidro para a Estação Sumaré do Metrô de São Paulo, com fotos de pessoas anônimas, às quais sobrepõe letras coloridas de trechos de poemas brasil

TRINCA URBANA - HARMONIA

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ALEX FLEMMING - DANIEL MELIM - FRANCISCO MARINGELLI A experiência da viagem junto a janela do suburbano: são locais, rostos, traços, cores, vazios, pensamentos, lembranças, ideias... Tudo se mistura e estabelece ligações com outras referências, tudo muito próprio, muito próximo, tudo muito alheio. Passado, presente e futuro, perto e distante, real e imaginário são impressões que surgem e insinuam um roteiro do qual certamente nos perderemos.     A convergência das três matrizes desta mostra está na criação das frases visuais que formam o discurso urbano: alimentam o olhar distraído na janela do transporte público num momento de divagação ou mesmo o olho que busca um refúgio da mente acelerada. As imagens são, assim, familiares pois foram consumidas e geridas nesse útero que é a grande metrópole da qual viemos. E trazem a pulsação, tensão e intensidade desse cenário, carregam cheiros, velocidades, distâncias, vontades e muitos sons. A presente mostra não traz paisagens urbanas mas suas